quarta-feira, 1 de maio de 2019

Lucas e a gostosa da faculdade


Lucas estava animado. Semanas dando em cima daquela diva e, finalmente, iria conseguir arrastar ela pro motel. Alguns amigos o aconselharam para se afastar, mas ele não deu ouvidos, até cortou as relações com alguns. Os que ficaram não quiseram mais saber, avisando-o de que ele iria se arrepender.

“Inveja”, ele pensou, “Estão todos com inveja”. Estava saindo com uma das meninas mais gostosas da faculdade e com certeza eles queriam que Lucas se afastasse para eles terem uma chance. Mas, como o bom guerreiro que era, Lucas não desistiu... ele insistiu. E o grande dia, aliás, a grande noite havia chegado.

Depois de irem em um dos restaurantes mais chiques e, é claro, mais caros da cidade, Lucas levou-a para o motel. Nossa, o quarto era sensacional. Luzes piscantes, hidromassagem, polidance, e umas outras porras que ele nem sabia pra que servia. Abriu o champanhe que estava no gelo, colocou em uma taça e serviu para a sua dama.

Após beberem mais um pouco e falarem trivialidades, ela resolveu fazer uma dança para ele. Era tudo que Lucas queria, um strip-tease daquela gostosa. Ela sabia muito bem balancear a safadeza com a sensualidade. Peça por peça ela foi tirando, adornando o chão com sua roupa até que, enfim, ela tirou a calcinha.

Lucas já estava de pau duro, latejando embaixo da sua bermuda. Ela estava de costa, rebolando e mostrando a sua bunda fenomenal. Foi virando devagar, finalmente Lucas iria ver aquela xota linda que tanto sonhou.

- E então, gostou? – ela perguntou

Lucas estava paralisado, ficou branco, verde, vermelho, amarelo... Onde deveria ter uma buceta linda e rosada tinha uma enorme rola, mais do que o dobro do tamanho da dele. Ela pulou em cima dele, antes que ele tivesse qualquer atitude. Beijou-o com força enquanto ele sentia entre suas pernas a pica dela crescendo. Ele não conseguiu dizer nada, deixou-se levar para que tudo acabasse logo. Lucas, que estava tão animado, não esboçou nenhuma reação, nem quando ela o colocou de bruços, disse “Agora é minha vez”, deu uma cuspidela lá embaixo e enfiou com toda a sua força.

Uma hora depois, quando ela estava se vestindo, foi andando com as pernas abertas até o telefone e ligou para a recepção.

- Boa noite. – disse o atendente.
- A conta da suíte 11, por favor.
- Consumiu alguma coisa?
- Só a minha dignidade... e uma garrafa de champanhe.

Há boatos de que Lucas precisou fazer uma esfincteroplastia anal, mas isso nunca foi confirmado, ele nega até a morte.

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