Lucas estava animado. Semanas dando em cima daquela diva e,
finalmente, iria conseguir arrastar ela pro motel. Alguns amigos o aconselharam
para se afastar, mas ele não deu ouvidos, até cortou as relações com alguns. Os
que ficaram não quiseram mais saber, avisando-o de que ele iria se arrepender.
“Inveja”, ele pensou, “Estão todos com inveja”. Estava
saindo com uma das meninas mais gostosas da faculdade e com certeza eles
queriam que Lucas se afastasse para eles terem uma chance. Mas, como o bom
guerreiro que era, Lucas não desistiu... ele insistiu. E o grande dia, aliás, a
grande noite havia chegado.
Depois de irem em um dos restaurantes mais chiques e, é
claro, mais caros da cidade, Lucas levou-a para o motel. Nossa, o quarto era
sensacional. Luzes piscantes, hidromassagem, polidance, e umas outras porras
que ele nem sabia pra que servia. Abriu o champanhe que estava no gelo, colocou
em uma taça e serviu para a sua dama.
Após beberem mais um pouco e falarem trivialidades, ela
resolveu fazer uma dança para ele. Era tudo que Lucas queria, um strip-tease daquela
gostosa. Ela sabia muito bem balancear a safadeza com a sensualidade. Peça por
peça ela foi tirando, adornando o chão com sua roupa até que, enfim, ela tirou
a calcinha.
Lucas já estava de pau duro, latejando embaixo da sua
bermuda. Ela estava de costa, rebolando e mostrando a sua bunda fenomenal. Foi
virando devagar, finalmente Lucas iria ver aquela xota linda que tanto sonhou.
- E então, gostou? – ela perguntou
Lucas estava paralisado, ficou branco, verde, vermelho,
amarelo... Onde deveria ter uma buceta linda e rosada tinha uma enorme rola,
mais do que o dobro do tamanho da dele. Ela pulou em cima dele, antes que ele
tivesse qualquer atitude. Beijou-o com força enquanto ele sentia entre suas
pernas a pica dela crescendo. Ele não conseguiu dizer nada, deixou-se levar
para que tudo acabasse logo. Lucas, que estava tão animado, não esboçou nenhuma
reação, nem quando ela o colocou de bruços, disse “Agora é minha vez”, deu uma
cuspidela lá embaixo e enfiou com toda a sua força.
Uma hora depois, quando ela estava se vestindo, foi andando
com as pernas abertas até o telefone e ligou para a recepção.
- Boa noite. – disse o atendente.
- A conta da suíte 11, por favor.
- Consumiu alguma coisa?
- Só a minha dignidade... e uma garrafa de champanhe.
Há boatos de que Lucas precisou fazer uma esfincteroplastia
anal, mas isso nunca foi confirmado, ele nega até a morte.
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