É nestes rios que se seguem fortes que encontro o prazer para escrever. São estas águas barrentas, tranquilas e serenas, que me acompanham, quase sempre, quando saiu para vislumbrar o entardecer.
É nos ribeirinhos, que navegam pelos colossos da Amazônia em suas frágeis embarcações, que encontro a persistência para viver.
Desistir jamais.
Não com tanta inspiração. Não com tantas histórias a serem ouvidas. Não com tantos causos a serem contados. Não com tantos sons a serem apreciados e músicas a serem dançadas. Não com tantas matas a serem poetizadas. Não enquanto o mururé ainda passear pelos igarapés da minha casa.
Renan Medeiros
Não sabes a falta que eu sinto de uma imagem como essa u.u
ResponderExcluirSimplesmente encantador.
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